Sobre nós

"A Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de S. Brás de Alportel tem desenvolvido a sua ação desde o ano da sua fundação, no início de 1931, tendo integrado o regime das Misericórdias Portuguesas em 1940, o que a torna em uma das mais novas irmandades do país. Tal facto não foi o que impediu de ter uma grande relevância no âmbito da solidariedade social que presta à comunidade do concelho de S. Brás de Alportel."

Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel

Missão e Valores


Missão

Contribuir para a qualidade de vida e bem-estar dos utentes, tendo como base os princípios da qualidade, equidade e responsabilidade social, de forma a garantir o desenvolvimento pessoal dos utentes e, concomitantemente, o desenvolvimento profissional dos seus colaboradores.


Visão

A Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel pretende ser reconhecida como uma instituição de referência. Presta um serviço e apoia todos os que precisam, procurando assegurar e satisfazer as necessidades da comunidade. Proporciona formação qualificada aos colaboradores de forma a responder às necessidades da instituição, visando atingir a excelência dos serviços prestados.


Valores

Dentro da sua missão, a Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel pauta a sua atividade pelos seguintes princípios:
- Respeito pela dignidade humana;
- Solidariedade;
- Lealdade e honestidade;
- Empenho e cooperação;
- Responsabilidade social.

Brasão da Santa Casa da Misericórdia

A HISTÓRIA DA INSTITUIÇÃO


A Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de S. Brás de Alportel tem desenvolvido a sua ação desde o ano da sua fundação, no início de 1931, tendo integrado o regime das Misericórdias Portuguesas em 1940, o que a torna em uma das mais novas irmandades do país. Tal facto não foi o que impediu de ter uma grande relevância no âmbito da solidariedade social que presta à comunidade do concelho de S. Brás de Alportel.

Em 1958 deu-se início às obras de um Centro de Assistência Materno-infantil. Posteriormente, em 1966, o ilustre são-brasense José Lourenço Viegas e sua esposa tiveram a benemérita iniciativa de construir e ceder à Santa Casa da Misericórdia o edifício do hospital, totalmente equipado. Foi aqui que a Misericórdia começou a prestar os seus serviços de saúde com o apoio da primeira ambulância para o transporte de doentes.

A entrada em vigor de nova legislação, em 1975, obrigou a que o hospital José Loureço Viegas fosse tutelado pelo Estado, ficando a Misericórdia reduzida ao Centro de Assistência Materno-infantil que foi sendo acrescentado, ao longo dos anos, de forma a poder aumentar a sua capacidade para acolher mais crianças, dando origem, em 1982, ao Centro Infantil António Calçada.

Ainda na primeira metade dos anos 80, iniciou-se a construção da primeira fase do Lar de Idosos e com o crescimento da instituição foi possível a criação de um ATL, que funcionou em vários locais da vila devido ao elevado número de crianças inscritas.

Já no final da década de 80, o Lar começou a receber idosos para internamento, no local onde até então funcionava o hospital psiquiátrico. Ao mesmo tempo recuperava-se um edifício no centro histórico da vila, que passou a funcionar como Centro de Dia. Na mesma altura, em virtude de um protocolo estabelecido entre o Centro Cultural e Social da Paroquia e a Santa Casa da Misericórdia, nasceu a Casa da Cultura António Bentes, atual Museu do Traje Algarvio.

A Santa Casa da Misericórdia foi crescendo durante os anos 90, passando a integrar os Serviços de Apoio Domiciliário Integrado e um Refeitório Social. A aquisição de parcelas de terrenos adjacentes ao edifício permitiu a construção do Salão Polivalente, a ampliação do Lar de 3ª idade e a criação do Centro Jovem.

No início do nosso século, a expansão continuou através a construção de um novo edifício nos terrenos do museu, pelo GAT-Faro. Também a construção do atual edifício do Centro Dia permitiu ir ao encontro das necessidades da comunidade concelhia, oferecendo aos seus utentes todas as comodidades necessárias, de forma a proporcionar-lhes toda a dignidade, direito inalienável ao ser humano.

Provador Júlio Pereira

MENSAGEM DO PROVEDOR


Na qualidade de provedor e em nome da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel saúdo todos os visitantes do portal desta Instituição.

Numa sociedade em que as tecnologias estão cada vez mais presentes nas nossas vidas, e sendo este um importante instrumento de comunicação e de proximidade, vimos, assim, dar-lhe a conhecer por esta via a nossa Instituição, que conta já com 86 anos de existência.

Esta página está disponível para toda a comunidade e pretende ser de extrema utilidade sobretudo para os irmãos, colaboradores, utentes e familiares, uma vez que prestará informação sobre todos os serviços e atividades desenvolvidas nas diferentes Respostas Sociais.

Nestes últimos anos em que a crise socioeconómica teve e tem cada vez mais repercussões na vida das famílias, cabe-nos a nós, enquanto Instituição de Solidariedade, assegurar e satisfazer as necessidades da população.

A Misericórdia de S. Brás assume um papel importante na dinâmica do concelho. No campo social exerce a sua ação através da prática das catorze obras de Misericórdia, procurando dar resposta diariamente nas áreas da Infância, da Terceira Idade e da Ação Social. No campo económico é um dos principais empregadores do concelho, ocupando diretamente mais de setenta pessoas e muitas outras indiretamente.

A nível cultural, o Museu do Traje – património desta Misericórdia – tem vindo a tornar-se numa referência para o turismo da região algarvia e tem como principal desafio a Museologia Social e procura de autos sustentabilidade.

Responsabilidade, dedicação e empenho são os valores primordiais dos Órgãos Sociais eleitos para o quadriénio 2016-2019! Pretendemos dar continuidade ao trabalho desenvolvido, mas simultaneamente INOVAR. Esse objetivo passa por motivar, cada vez mais, uma equipa multidisciplinar a desenvolver um trabalho de crescente qualidade, que permita alcançar quer a sua satisfação profissional, quer a dos nossos utentes.

A visita a este portal é também uma forma de homenagear o profissionalismo dos nossos colaboradores, assim como, apoiar todos os Irmãos, utentes e amigos da Misericórdia.


Cumprimentos Fraternos.
O Provedor
Dr.º Júlio Pereira

Orgãos Sociais

Orgãos Sociais


Mandato: Quadriénio (2024-2027)
(Tomada de Posse: 27-janeiro-2024)

Mesa da Assembleia Geral

Cargo Nome
Presidente Daniel Barros Cavaco
Vice-Presidente Maria Custódia Brás dos Reis
Secretário Ana Isabel Gonçalves Eusébio Domingos

Mesa Administrativa

Cargo Nome
Provedor Júlio Manuel Gago Pereira
Vice-Provedor Valentim Gonçalves Pereira
Tesoureiro Júlio José Pires Barreira
1º Secretário Ana Cristina Alves Correia
2º Secretário Zacarias do Carmo Soares
1º Suplente Olga Isabel Pereira Gago
2º Suplente Maria do Nascimento Louro Martins

Definitório/Conselho Fiscal

Cargo Nome
Presidente Joaquim Gago Mendoza
Vogal Eduardo Parreira Silva
Vogal Manuel João Faísca
Suplente Hélder José Henrique Lourenço
Suplente Eugénio Parreira Viegas

ORGANOGRAMA

Organograma

Irmãos


A admissão de novos Irmãos é feita mediante a apresentação de uma proposta de formulário devidamente preenchido e subscrita por dois irmãos, de pleno direito, da misericórdia. Os candidatos deverão reunir determinadas condições, de acordo com o Compromisso da Santa Casa da Misericórdia, que poderão ser consultadas neste site.


Proposta de Admissão

* - Adenda dos Artigos 8º e 9º do Compromisso dos Irmãos.

Condições de Admissão

  1. Podem ser admitidos como Irmãos os indivíduos de ambos os sexos que reúnam as seguintes condições:
    1. Sejam de maioridade e se encontrem no pleno gozo dos seus direitos de Irmandade;
    2. Sejam naturais, residentes ou ligados por laços de afetividade ao Concelho de S. Brás de Alportel;
    3. Gozem de boa reputação moral e social;
    4. Aceitem os princípios da doutrina moral e cristãs, que informam a Instituição e que, consequentemente, não hostilizem, por qualquer meio, designadamente pela sua conduta social ou pela sua atividade pública, a religião católica e os seus fundamentos;
    5. Se comprometam ao pagamento de uma quota anual a fixar pela Mesa Administrativa.
  2. A admissão dos Irmãos é feita mediante proposta assinada por dois Irmãos e pelo próprio candidato, em que o mesmo se identifique, se obrigue a cumprir as obrigações de Irmão e indique o montante da quota subscreve.
  3. Tal proposta será submetida à apreciação e deliberação da Mesa Administrativa na sua primeira reunião ordinária posterior à sua apresentação na Secretaria.
  4. Só se consideram admitidas as propostas que tiverem reunido, em escrutínio secreto, a maioria absoluta dos votos dos membros da Mesa Administrativa que estiverem presentes na respetiva votação, considerando-se equivalentes a rejeição as abstenções e votos nulos e em branco.
  5. A admissão dos novos Irmãos somente será considerada definitiva depois de assinarem, perante o Provedor, documento pelo qual se comprometam a desempenhar com fidelidade os seus deveres de Irmãos.
  6. O pagamento das quotas é devido a partir do início do mês em que os Irmãos forem admitidos.

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Boletim Informativo
Misericórdia Ativa